A Petrobras manteve ativo, durante 25 anos, um ‘depósito’ submerso irregular de materiais na Bacia de Campos, que se estende do litoral norte do Rio de Janeiro até o estado do Espírito Santo.
De acordo com a Petrobras, as áreas de apoio logístico, conforme são chamadas pela empresa, foram utilizadas para “armazenamento temporário de sistemas de ancoragem de plataformas e linhas flexíveis”, entre os anos de 1991 e 2016.
Sem licenciamento ambiental, a atividade está sendo alvo de um processo movido pelo Ibama e o Ministério Público Federal.
Em nota, o Ibama informou que está em tratativas com a empresa para firmar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), “acordo que vai estabelecer valor de compensação pelo dano causado pela atividade e a retirada de equipamentos atualmente depositados no local”.